segunda-feira, 27 de julho de 2009

Comunhão o elo da Renovação

ATOS 4:23-31.




Na minha infância ouvia a frase: "Cada um por si e Deus por todos." Mas este não é o princípio divino para seus filhos. Pelo contrário, é a comunhão, a participação e a colaboração.
A base da comunhão é o NOME que os discípulos testemunhavam. Este nome une. Não temos comunhão simplesmente com os outros. Jesus cria e desenvolve a união do seu povo, menos na sua diversidade: "onde se reunirem dois ou três EM MEU NOME, ali estou no meio deles" - Mt. 18:20.
A comunhão fortalece! Os discípulos não hesitaram: libertos da prisão, foram logo para o "ninho" abrir o coração e contar o que se passara. O "nino estava pronto" e eles foram acolhidos, ouvidos e amados. Assim a comunhão fortalece e anima a continuar investindo no Reino de Deus. Hebreus 10:25 diz: "Não deixemos de nos reunir como igreja, ...mas encorajemo-nos uns aos outros."
A comunhão livra do erro. Quem opta por viver sem a comunhão do Corpo de Cristo caíra em erro e engano. Logo, deixa de seguir a Jesus, pois na comunhão somos educados para andar com Cristo. No ninho estamos menos expostos aos ventos de doutrinas.
É na comunhão que somos enviados! Deus usa a comunhão do Corpo de Cristo e nele nos chama para a missão.
Qual a importância que você dá à comunhão cristã? Você procura conviver com os irmãos na fé? Você é um verdadeiro participante do culto? Está envolvido em algum grupo na sua igreja? Não esqueça: a comunhão não é opção cristã. é a própria vida cristã.
Amados, que o Senhor nos perdoe por querer viver a fé cristã no isolamento e reconhecermos que isso é impossível.[1]

Em Cristo Jesus.

Pr. Wagner.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

As Ovelhas Rebeldes

HEBREUS 12:4-13.

Max Keller, missionário suíço que trabalha no seu país entre os estrangeiros, contou uma história interessante. ele estava passeando pelos campos da Espanha quando encontrou um pastor de ovelhas com seu rebanho.

Andando um pouco com ele e o rebanho, perguntou-lhe o que fazia quando uma ovelha se desgarrava do rebanho. Ele respondeu: "Eu vou busca-la. E se ela se desgarrar novamente? Ele disse: "Eu amarro junto a uma ovelha obediente!" Insistiu perguntando se depois de desamarrada ela se desgarrasse novamente? Ele disse: "Eu deixo se distanciar bastante, e depois que estiver bem longe, eu mando o cachorro buscá-la. Ela volta correndo com as pernas mordidas e não se afasta mais!"

Creio que, semelhantemente Deus age assim conosco, quando insistimos viver do jeito que queremos, às vezes um cristão se distancia tanto de Deus que para retornar, precisará ser apanhado por uma grande crise. Algumas destas crises, como o cachorro de pastor, se apresentam como enfermidades, perdas, fracassos pessoais e até pânicos depressivos. São situações que nos deixam completamente indefesos, com um marcas visíveis revelando a nossa impotência ou desobediência. Crises que, nitidamente, percebemos a repreensão e a disciplina de Deus.

"Repreendendo e disciplino aqueles que eu amo. Por isso, seja diligente e arrependa-se" (Ap. 3:19). Não é plano de Deus que você, ovelha, viva entre os que escolheram a morte. Deus nos busca, mas algumas vezes manda uma crise nos chamar. Portanto avalie se a sua crise não é um duro, porém amoroso, chamado de Deus.[1]

Os dedos de Deus são nossa cerca de proteção.

Não vale a pena cruzá-los.

Em Cristo Jesus.

Pr. Wagner.